sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Nonaalma

Estou com a garganta apertada, tal é o nó que me vai na alma.
Aperta, aperta, e não me deixa pensar... Ó senhora da praia como pudeste apertar tanto o lenço que havia sido apenas para me dar abrigo. Naquela noite outonal, à beira do mar, parecias a deusa que nunca aparece a ninguém, em lugar algum, mas que me havia aparecido sem sequer me ter apercebido.

Falaste-me da tua viagem de vida, dos destinos que gostarias de abordar com os teus seguidores e contaste-me coisas belas como se de um sonho se tratasse.
Fui (ainda sou) um teu fiel seguidor naquela praia azul que fica bem pertinho daquele bote.

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