sábado, 27 de setembro de 2014

Sem título

Quero antes ter capacidade de ler do que ter o pretensiosismo de pensar que alguém quer ler o que escrevo. Escreverei abertamente quando achar que o poderei fazer em consciência com a mente. Até lá restringerei a minha escrita a meros pensamentos, certamente vagos e crus, tentando ponderar o mais que possa sobre cada um deles.

Não quero comentar o quotidiano, não quero sequer ter de pensar que tenho qualquer obrigação de escrever. Embora por vezes a noite seja austera e propícia, prefiro tentar aprender algo de novo.